Uma decisão que "tem natureza preventiva, depois de as autoridade de saúde portuguesas terem identificado alguns casos de infeção com a variante sul-africana da Covid-19 e haver risco da sua propagação", refere comunicado do Gabinete do Ministro da Administração Interna enviado às redações.
Assim, de acordo com a mesma fonte, os cidadãos de voos com origem na África do Sul têm de apresentar comprovativo de realização de teste molecular por RT-PCR para despiste da infeção por SARS-CoV-2, com resultado negativo, realizado nas 72 horas anteriores ao momento do embarque (com exceção das crianças que não tenham completado 24 meses de idade).
À chegada têm também de cumprir um período de isolamento profilático de 14 dias, no domicílio ou em local indicado pelas autoridades de saúde, ou aguardar pelo voo de ligação aos respetivos países em local próprio no interior do aeroporto.
O MAI recorda ainda que os passageiros que chegam a território nacional sem o comprovativo de realização do teste para despiste da infeção por SARSCoV-2 têm de o realizar no interior do aeroporto, a expensas próprias, através de profissionais de saúde habilitados para o efeito, e têm de aguardar o resultado no próprio aeroporto