Numa iniciativa partidária junto às Instalações do Instituto de Emprego da Madeira, no âmbito da campanha “Valorizar os trabalhadores mais força ao PCP”, o dirigente comunista insular argumentou que “este que poderia ser um instrumento para realmente integrar os desempregados e os jovens no mercado de trabalho”, mas está a ser utilizado “para substituir funções que deveriam ser desempenhadas por trabalhadores com vínculos laborais efetivos”.
Segundo o PCP/Madeira, na ilha existem “mais de 2.800 desempregados nestes programas” e o objetivo para que foram criados está a ser “pervertido”, defendendo “que a cada posto de trabalho permanente deve corresponder um vínculo laboral efetivo”.
C/ LUSA