A censura foi feita pelo dirigente comunista Ricardo Lume numa iniciativa partidária naquela localidade, tendo sustentado que a “atual política do Conselho de Administração da CGD contrasta com o que deveria ser o papel de serviço público” deste banco.
“A degradação dos serviços prestados pela CGD e o encerramento de balcões reforça a ideia de que não basta que esta instituição bancária esteja na esfera pública, é necessário que a sua gestão salvaguarde, em primeiro lugar, os interesses do povo e do país, deixando de comportar-se como uma empresa privada”, disse.
Ricardo Lume lembrou que o processo de redimensionamento da CGD na região já provocou o encerramento do balcão do Porto Moniz (norte), estando agora previsto que o mesmo aconteça com o da cidade do Caniço, “ficando este concelho reduzido a uma única agência para uma população em torno de 43 mil pessoas”.
LUSA