Política

Para o JPP, aumentar o contingente das forças de segurança é um assunto que deve estar em cima da mesa na Assembleia da República.

A candidata trabalhista à Assembleia da República, Raquel Coelho, garante que o PTP não se vende.

No que diz respeito às propinas dos universitários que estão a fazer doutoramento. São 30 os jovens que estão a fazer doutoramento na Universidade madeirense.

O partido sublinha que a instituição tem recebido apoio constante do governo central e que agora é responsabilidade do executivo regional fazer o mesmo.

Augusto Santos Silva disse estar perplexo com o desfecho das detenções na Madeira, e a ministra dos Assuntos Parlamentares assumiu-se indignada com o que disse serem buscas aparatosas que resultam apenas na humilhação de cidadãos.

Será um aumento de 5 euros por atleta, até aos 15 anos de idade, fixando-se a partir de agora esse apoio nos 20 euros.

A presidente da câmara do Funchal diz que não haverá eleições intercalares e que se manterá no cargo.

O PSD garante que sempre esteve preparado para todos os cenários, até para eleições.

O ex-líder do PSD defende que os partidos deviam discutir a justiça na campanha eleitoral porque é "o tema mais relevante para a democracia".

O candidato do JPP à Assembleia da República foi à Camacha, ao Largo da Achada, para manifestar solidariedade com as reivindicações dos polícias.

Marta Freitas, ouvida pela Antena 1, afirma que o atual presidente em gestão não tem legitimidade para continuar no poder.

Mónica Freitas, a deputada do PAN Madeira, que formalizou o acordo parlamentar com o PSD, recusa, por agora, comentar a possibilidade de um regresso de Miguel Albuquerque à liderança do executivo.

Os partidos que suportam o executivo preferem a nomeação de um novo governo. Já os partidos da oposição pedem eleições antecipadas na Madeira.

À saída da Assembleia Legislativa da Madeira, o líder parlamentar do CDS afirmou que quer uma solução para a formação de um novo governo.

O cabeça-de-lista do partido pela Madeira à Assembleia da República, Marco Gonçalves, disse em entrevista esta manhã à Antena 1, que a fórmula de cálculo das transferências do Estado não é justa.

Depois da libertação com termo de identidade e residência, por decisão do juiz, o ex-presidente da Câmara do Funchal optou por ficar uns dias em Lisboa, com a família, segundo apurou a Antena 1.

O documento que foi aprovado sugere a redução da burocracia para a resolução de conflitos sem recurso aos tribunais.

A deputada Mónica Freitas diz à Antena 1 que, apesar de tudo, as posições do partido não se alteram.

Entre as propostas estão a mobilidade aérea e marítima, a Universidade da Madeira, o estatuto político-administrativo ou o fim do cargo de Representante da República.

A candidata do BE ao parlamento nacional, Dina Letra, quer também redução do IVA para as telecomunicações, o gás e a eletricidade e IVA zero para os bens de primeira necessidade.