Política

Sessenta trabalhadores da hotelaria concentraram-se em protesto no Funchal. Começaram hoje uma greve de três dias pedem um aumento salarial justo e digno.

É uma das partes do processo que antecede a marcação de eleições.  

Num relatório divulgado hoje, o Tribunal de Contas recomenda por isso ao Secretário das Finanças, o estrito cumprimento das normas orçamentais sobre a utilização de saldos bancários e de tesouraria, o que implica, em momento anterior ao das operações executadas, a fundamentação concreta e a comprovação expressa do preenchimento dos requisitos legais exigidos.

Para o deputado do Chega é uma questão de tempo até que a violência registada em Portugal Continental se alastre para a Madeira.

O Secretario do Turismo diz que a greve na hotelaria não será boa para o destino , mas diz respeitar os direitos dos trabalhadores. Eduardo Jesus diz que e preciso agora trabalhar para que os efeitos da paralisação , não tenham consequências negativas , para o destino e para os turistas .

Alguns artistas ucranianos encontraram uma forma peculiar de financiar a resistência à invasão russa. Transformando despojos de guerra em obras de arte, que vendem para angariar dinheiro para a causa ucraniana. É, de algum modo, um movimento global, da América à Europa e até em Portugal.

Os números são impressionantes. Uma em cada seis crianças no mundo vive numa região que está em guerra. Os dados foram divulgados pela UNICEF, que os considera devastadores. São 473 milhões de crianças a viver neste momento em zonas afetadas por conflitos armados.

O ano de 2024 foi histórico para os portos da Madeira, que receberam mais de 700 mil passageiros e superaram as 300 escalas.

O Sindicato da Hotelaria mantém greve para o fim do ano, de 30 de dezembro a 1 de janeiro. Não aceita o aumento de 53 euros proposto ontem pelos hoteleiros e continuam a reivindicar os 75 euros.

O petroleiro Eagle S, suspeito de pertencer à "frota fantasma" da Rússia e de ter causado uma avaria num cabo submarino no Mar Báltico, foi apreendido pela polícia finlandesa e transferido para efeitos de investigação, disseram hoje as autoridades.

O Sindicato da Hotelaria mantém greve para o fim do ano, de 30 de dezembro a 1 de janeiro. Não aceita o aumento de 5,5 por cento proposto ontem pelos hoteleiros, depois de uma reunião na ACIF.

A ocupação hoteleira na passagem de ano rondará 100%, diz o governo. A Madeira assume-se como um dos destinos turísticos mais procurados na época de Natal e final do ano. O secretário do turismo, Eduardo Jesus, aponta um número de visitantes para estes dias.

Há um novo movimento político na Região. Chama-se Somos Republicanos e é encabeçado pelo empresário Raúl Perestrelo. Um ex-emigrante que quer concorrer à presidência da República.

O Partido Socialista vai pedir ao secretário regional da Saúde que esclareça a falta de medicamentos na farmácia do hospital. Paulo Cafôfo considera inaceitáveis, as falhas no tratamento dos doentes.

Um estudo revela que 88 por cento dos inquiridos apontam o aumento do custo de vida como um efeito negativo do crescimento turístico. O mesmo inquérito da direção regional de Estatística indica que 94% dos residentes consideram que o turismo favorece o desenvolvimento da economia local.

A Câmara do Funchal acredita que a taxa turística municipal cobrada aos turistas que desembarcam dos navios cruzeiro vai render mais de um milhão de euros no próximo ano. A taxa vai começar a ser cobrada a partir de 1 de janeiro.

As obras na Marina do Funchal devem ficar totalmente concluídas no primeiro trimestre do próximo ano. O novo concessionário vai ser anunciado no início de janeiro, mas poderá não conseguir assumir de imediato a concessão, uma vez que na altura tanto o governo como a administração da APRAM vão estar em gestão.

O Presidente do Governo Regional ainda não foi informado quando Marcelo Rebelo de Sousa vai receber os partidos, nem a data da reunião do Conselho de Estado. São formalidades obrigatórias, antes de decidir quando devem ser realizadas as eleições antecipadas na região.

O Instituto da Segurança Social (ISS) esclareceu hoje que as empresas "podem celebrar contratos de trabalho com cidadãos estrangeiros, mesmo que estes não possuam o Número de Identificação de Segurança Social (NISS)".

O presidente do Governo Regional admite no entanto que deve estar presente enquanto líder do PSD e também como membro do Conselho de Estado.