O JPP vai votar contra o programa do governo da Madeira, o que inviabiliza a aprovação do documento se o PS e o Chega mantiverem a decisão de rejeição como já anunciaram.
O voto contra o programa de governo do PS, JPP e do Chega, que somam 24 deputados no parlamento regional provoca a queda o executivo presidido pelo social-democrata Miguel Albuquerque já na quinta feira.
Para o politólogo Luís Nascimento o chumbo anunciado do programa de governo remete para o Representante de República a solução. Que pode passar por novo convite ao PSD e a um novo candidato a presidente ou, em alternativa, à formação de uma maioria de oposição com PS, JPP e restantes partidos
Élvio Sousa, secretário-geral do JPP foi claro; o partido vai votar contra o programa de governo. E o JPP pede explicações a Ireneu Barreto, Miguel Albuquerque e José Manuel Rodrigues sobre a anunciada estabilidade, garantindo aos madeirenses existir outra alternativa de governo
O Chega pede o afastamento de Miguel Albuquerque para votar o programa do governo do PSD. O partido nem coloca a hipótese de abster-se. O PS vota contra. Os partidos mais pequenos não revelam como vão votar na próxima quinta-feira.
O JPP apresentou hoje a revista 'Em Movimento' que dá a conhecer a história e revela algumas curiosidades do Juntos pelo Povo que começou por ser primeiro um movimento de cidadãos. O deputado Carlos Silva afirma que a publicação cumpre dois grandes objetivos.
O deputado único da Iniciativa Liberal entende que o programa de governo não passa de um conjunto de intenções. Nuno Morna repete que não confia em Miguel Albuqerque e assume que a decisão votar a favor ou contra vai ser tomada durante o debate.
A deputada do PAN, que na legislatura anterior garantiu o acordo parlamenta com o PSD, valoriza a inclusão de várias medidas do partido no programa de governo. No entanto Mónica Freitas não garante o voto favorável
O JPP não garante a aprovação do programa do governo. Élvio Sousa, secretário -geral do partido e líder parlamentar desconfia da concretização de algumas promessas
O líder do maior partido da oposição, Paulo Cafôfo (PS), repete que vai votar contra o programa de governo embora reconheça que inclui algumas medidas positivas.
O Chega, que tem quatro deputados, vai votar contra o programa de governo. O líder parlamentar Miguel Castro assume que o partido recusa um governo liderado por Miguel Albuquerque
Enfrentar as consequências das alterações climáticas e normalizar a produção de banana durante todo o ano.
No caso da saúde, o líder regional dos socialistas, Paulo Cafôfo, entregou na Assembleia um projeto que propõe redução das listas de espera e tempos máximos de resposta.
O PCP enalteceu a luta dos trabalhadores precários da RTP depois do tribunal ter defendido a integração nos quadros da empresa. Ricardo Lume diz que deve servir de exemplo para outras causas laborais.
A proposta do Chega para a ligação ferry entre a Madeira e o Continente será discutida na Assembleia da República. O partido defende que a continuidade territorial é uma responsabilidade do estado.
Um número que garante a auto suficiência do serviço.
PS e Chega já anunciaram a intenção de voto contra. Se o Juntos Pelo Povo acompanhar o sentido de voto, o programa de governo é chumbado por 24 deputados. O CDS-PP vai acompanhar o PSD no voto favorável. Os deputados únicos da IL e do PAN ainda não anunciaram o seu sentido de voto.
O Tribunal de Contas defende que a gestão pública regional beneficiaria com maior troca de informação e da cooperação entre os órgãos de controlo interno e a secção regional desta instituição.
O Programa do XV Governo Regional da Madeira, hoje entregue, prevê a necessidade de substituir o atual ferry que assegura as ligações marítimas entre a Madeira e o Porto Santo, o “Lobo Marinho”, por outra embarcação mais rápida.
O presidente do PS Madeira, Paulo Cafôfo, acusou hoje o líder do Governo Regional, Miguel Albuquerque, de fazer ameaças e chantagem, defendendo que a não aprovação do Orçamento deste ano é da exclusiva responsabilidade do social-democrata.