A candidatura do PSD às legislativas nacionais dedicou a campanha desta terça-feira às comunidades madeirenses. Paulo Neves lembrou o que foi feito com os venezuelanos para dizer que o PSD está a acompanhar com atenção a comunidade madeirense no Reino Unido, por causa do Brexit.
“Nós estamos a firmar este acordo de princípios para a próxima legislatura e depois na próxima semana iniciaremos a constituição do governo”, disse hoje o presidente do PSD Madeira aos Jornalistas.
Os temas regionais são a principal razão que leva os eleitores às urnas em eleições nacionais, como as que se realizam no próximo domingo. A opinião é da professora de ciência política e investigadora Teresa Ruel, que estudou também o sentido de voto dos madeirenses em eleições nacionais.
O presidente da câmara do Funchal refuta a acusação do governo e retribui as acusações. Miguel Gouveia diz que é o próprio governo a estrangular o município ao impor um aumento de 21% no custo do fornecimento de água.
“Analisei a tabela das candidaturas do Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR), que é a ARM que tem a grande parte dos investimentos”, disse Susana Prada, apontando que nos municípios não aderentes “há muito pouco investimento e são uma minoria”.
O PSD e o CDS-PP chegaram hoje a acordo sobre as "linhas orientadoras e estratégicas" para a formação de um governo de coligação na Região Autónoma da Madeira, cabendo agora aos órgãos dos dois partidos ratificar os termos.
O Movimento Partido da Terra quer que o Estado português transfira para a Região as verbas para as áreas da educação e da saúde. O MPT lembra que perto de 70% das despesas do orçamento regional são para estes setores.
Pedro Sousa, candidato do "Nós, Cidadãos" à Assembleia da República pelo círculo da Madeira, diz que quem é cabeça de lista pelo PSD é Sérgio Marques e não Miguel Albuquerque, como está nos cartazes.
Carlos Pereira diz que "foram os governos do Partido Socialista os melhores governos para a Madeira e para o Porto Santo", e garante que os deputados do PS fizeram a diferença na Assembleia da República. O PS fez esta segunda-feira campanha na ilha dourada.
A alteração ao Código de Trabalho foi o tema do encontro entre os militantes da CDU. A candidata à Assembleia da República apela ao voto contra os partidos que aprovaram mudanças prejudiciais aos trabalhadores.
O Partido Trabalhista Português propõe um complemento de pensão no valor de 300 euros a antigos combatentes do Ultramar. O candidato à Assembleia da República denuncia a desigualdade e quer lutar contra a exclusão e pobreza.
O Iniciativa Liberal defende uma reforma do sistema político. Duarte Gouveia, candidato da Madeira, diz que a mudança deve começar pelo sistema eleitoral.
O Partido Democrático Republicano defende a redução dos impostos na região. Filipe Rebelo apela ao fim da discriminação fiscal através da baixa do IVA e alterações ao IRC na defesa das famílias e empresas.
O PSD espera que o próximo Governo da República cumpra com tudo o que prometeu em termos de mobilidade de cidadãos e mercadorias no transporte marítimo e aéreo. O PSD diz que António Costa perdeu as eleições na Região porque tratou a mobilidade dos madeirenses como uma arma de arremesso.
Sara Madalena, candidata do CDS Madeira à Assembleia da República, diz que "aquilo que exigimos e reivindicamos é que o Passe Sub23 para os estudantes universitários da Região Autónoma da Madeira seja financiado pelo Estado como é no continente"
O Juntos Pelo Povo defende a revisão do Código Penal. O JPP diz que a Assembleia da República tem que dar início a esta discussão com todos os partidos para credibilizar a classe política.
A Assembleia Municipal de São Vicente aprovou as áreas de reabilitação urbana para as freguesias da Boaventura e Ponta Delgada. Os deputados municipais aprovaram também o pacote fiscal para o próximo ano.
PERGUNTAS E RESPOSTAS: O que muda no Código do Trabalho?
O líder do CDS-PP/Madeira disse hoje que as negociações para elaborar o acordo político do governo de coligação com o PSD “estão muitíssimo bem encaminhadas”, prevendo que o documento seja assinado depois das legislativas.