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Imagem de OE2021: Nunca contribuirei para crise política, não viro a cara ao país – Costa
Política 19 out, 2020, 22:33

OE2021: Nunca contribuirei para crise política, não viro a cara ao país – Costa

O Primeiro-Ministro afirmou esta segunda-feira, em entrevista à TVI, que nunca contribuirá para crise política e não virará a cara ao país, depois de questionado se continuará em funções caso o Orçamento chumbe e tenha de governar em duodécimos.

Na primeira parte de uma hora de entrevista, na residência oficial do primeiro-ministro, em São Bento, António Costa foi confrontado com o cenário de a proposta de Orçamento do Estado para 2021 não passar na Assembleia da República.

Interrogado se tenciona demitir-se caso seja forçado a governar por duodécimos, o primeiro-ministro respondeu: "Se há coisa que eu não contribuirei nunca é para haver crise política no contexto desta crise pandémica, desta crise económica e desta crise social".

"Não viro a cara ao país nem viro a cara às pessoas. Tenho bem consciência do que é que o país as pessoas estão a sofrer neste momento", respondeu, dizendo que o seu objetivo e aprovar na Assembleia da República "aprovar um bom Orçamento e não ficar a governar aos

"Eu não viro as costas ao país neste momento de crise e tudo farei para poupar o país a qualquer tipo de crise", reagiu, perante a insistência dos jornalistas no sentido de saber se se demite caso o Orçamento chumbe no parlamento.

Em relação à situação de impasse negocial entre o Governo e o Bloco de Esquerda e o PCP, o primeiro-ministro considerou que "todos reconhecem" que a proposta orçamental do executivo "não tem nenhum retrocesso quanto aos progressos alcançados desde 2015".

"Tem uma rutura clara com qualquer estratégia austeritária de resposta à crise, tem uma componente social e de preocupação com o rendimento das famílias e com a proteção do emprego muito forte. Portanto, tenho dificuldade em compreender como é que à esquerda haverá uma oposição global a este Orçamento", disse, aqui numa clara advertência a bloquistas e comunistas.

António Costa fez questão de salientar que as negociações com o Bloco de Esquerda, PCP e PAN "obviamente não estão fechadas" e afirmou ser legítimo que qualquer um destes partidos "procure ainda introduzir melhorias relativamente à proposta apresentada".

"Agora, uma discordância de fundo com toda a franqueza não compreenderia. Acho que, aliás, o país não compreenderia", reforçou.

Nestas negociações com os parceiros parlamentares de esquerda, o líder do executivo frisou que "têm obviamente um limite – e o limite é o razoável".

"O limite é quando a soma total da despesa e da receita tornar este Orçamento um diploma inexequível ou insuportável para o futuro, ou que subverta as prioridades. E as prioridades têm de ser claras: É a pandemia, é a proteção do emprego, é a proteção do rendimento", advertiu.

Na entrevista à TVI, tal como tinha feito no sábado passado, o primeiro-ministro voltou a defender a tese de que o Orçamento só chumbará se o Bloco de Esquerda e PCP juntarem os seus votos às bancadas da direita.

"Se o PCP e o BE somarem os seus votos aos votos da direita, o Orçamento chumba. Se o PCP e o BE não somarem os seus votos à direita, o Orçamento não chumba. Do ponto de vista político, a questão que se coloca ao PCP e ao BE é a seguinte: Se querem somar à direita para chumbar este Orçamento ou não se querem juntar à direita para não chumbar este Orçamento", sustentou.

António Costa afirmou depois que as conversas com o Bloco de Esquerda e PCP, "até agora, têm decorrido num bom registo".

"Diria que, quanto ao essencial, não vejo onde possa haver divergências. Para além da retórica política, não vejo onde é que possa haver divergências", acrescentou.

C/Lusa 

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