David Justino considera que a recuperação do tempo de serviço dos professores constitui um ponto de partida para recuperar a confiança da classe. O ex-ministro de Educação afirma também que são um embuste as medidas do governo português para esta reivindicação.
A proposta da região autónoma prevê a contabilização integral dos nove anos, quatro meses e dois dias a partir de janeiro de 2019, recuperando em cada ano, até 2025, cerca de um ano e meio de tempo de serviço congelado.