Num comunicado do ministério tutelado por Nuno Melo, pode ler-se que por razão de transparência e na defesa do superior interesse do Estado, foi requerida a intervenção da Inspeção Geral da Defesa Nacional e solicitado um inquérito e peritagem para avaliar a conformidade, ou não, do processo de licenciamento para o exercício de atividade de comércio e indústria de bens e tecnologias militares relacionadas com a Defesa.
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Esta indicação do Ministério da Defesa surge na sequência de uma notícia que dava conta do licenciamento por parte do Secretário de Estado da Defesa, 11 dias após as eleições legislativas, para que a empresa com sede na zona franca da Madeira possa comercializar armas.