"O secretário-geral do PCP enviou-me uma mensagem, depois falei com ele, a explicar a posição do PCP, que não é um não completo é dizer o seguinte: ‘se for útil para o caminho da construção da paz faz sentido’”, referiu o chefe de Estado logo após desembarcar na estação ferroviária de Kyiv-Pasazhyrskyi, na capital ucraniana, para uma visita de dois dias que inclui um encontro com o Volodymyr Zelensky e participação na cimeira sobre a recuperação da Crimeia – desde 2014 sob controlo da Rússia.
Ainda assim, o Presidente da República considerou que “um consenso” de todos os partidos sobre a importância da deslocação de Marcelo Rebelo de Sousa ao país que está há mais de um ano e meio a tentar repelir uma invasão de Moscovo.
O Presidente da República pediu na terça-feira autorização à Assembleia da República para visitar a Ucrânia durante esta semana.
O pedido foi feito a partir de Varsóvia, onde o chefe de Estado se encontrava em visita oficial e de onde partiu ao final da noite de terça-feira rumo a Kiev.