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Imagem de Lavrov nega responsabilidade por aumento do preço dos alimentos
Política 27 jul, 2022, 15:53

Lavrov nega responsabilidade por aumento do preço dos alimentos

O ministro russo dos Negócios Estrangeiros negou hoje que o seu país seja responsável pelo aumento do preço dos alimentos na sequência da invasão da Ucrânia e rejeitou a “designada crise alimentar”, no final de uma visita a África.

Em declarações aos jornalistas em Adis Abeba, capital da Etiópia, Serguei Lavrov acusou os Estados Unidos e os países europeus de terem aumentado os preços por fomentarem políticas irresponsáveis, ou mesmo acumulado alimentos durante a pandemia do covid-19.

“A situação na Ucrânia teve um efeito negativo adicional nos mercados alimentares, mas essa situação não ocorreu como consequência da operação especial da Rússia, foi antes devido à absoluta e inadequada reação do ocidente, que impôs sanções”, disse Lavrov.

Por sua vez, os países ocidentais têm repetidamente assinalado que os produtos alimentares estão isentos das suas sanções aplicadas à Rússia, e acusam Moscovo pela crise global.

Lavrov disse que o acordo assinado na semana passada que garante corredores através do mar Negro para a exportação de cereais a partir de portos ucranianos “poderia ter sido anunciado há muito mais tempo caso não se verificasse uma obstinação do Ocidente, que insiste em ter sempre razão”. Indicou ainda que navios russos e turcos vão escoltar através do mar Negro os barcos que ficaram retidos nos portos ucranianos, e logo após a Ucrânia proceder à desminagem da sua linha costeira.

Numerosos países africanos dependem das importações de trigo provenientes da Rússia e Ucrânia, e há algumas semanas dirigentes africanos visitaram Moscovo para manifestar preocupação sobre o envio de alimentos, quando o Corno de África se vê ameaçado por uma nova vaga de fome, incluindo a Etiópia, devido à pior seca das últimas décadas.

Muitos países africanos não criticaram abertamente a Rússia pela sua invasão da Ucrânia. O apoio de Moscovo a alguns países africanos vem do tempo da ex-União Soviética ou da Rússia, em particular na qualidade de fornecedores de armamento ao continente, incluindo no decurso das guerras de libertação face ao colonialismo europeu.

A Etiópia é um importante centro diplomático da Ásia e o segundo país mais populoso do continente, e no final deste ano deverá receber a segunda cimeira Rússia-África.

No início deste ano, e na sequência da invasão militar da Rússia, o Presidente da Ucrânia dirigiu-se à União Africana (UA), o organismo continental com sede em Adis Abeba, mas obteve pouco impacto na maioria dos chefes de Estado.

No seu périplo africano, Lavrov tentou tranquilizar os dirigentes locais preocupados com o aumento do preço dos cereais, e justificou a invasão russa a Ucrânia devido a uma “ameaça” à fronteira da Rússia.

O chefe da diplomacia russa também assinalou que a maioria dos países não apoia as sanções ocidentais contra a Rússia, “pelo facto de, à exceção de dois ou três países, nenhum em África, Ásia ou América Latina” se ter juntado a essas medidas.

No decurso da visita de Lavrov, o Governo etíope não emitiu qualquer comentário sobre a guerra na Ucrânia ou a crise alimentar, e apenas sublinhou que a Rússia e a Etiópia concordaram em reforçar as relações económicas.

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