Constitucionalistas ouvidos pela Antena 1 dão conta de uma interpretação que consideram lógica: a não aprovação do programa de governo faz cair o executivo regional que fica dessa forma em gestão. No fundo, continuam na mesma situação em que estavam antes das eleições antecipadas. As interpretações não fogem muito à regra de não aprovação - demissão do governo regional.