O levantamento das áreas agrícolas também decorre, mas a secretária regional diz que há diferenças entre apoios para terrenos cultivados e outros que estavam ao abandono.
Também está a ser feita a verificação das áreas florestais ardidas. Rafaela Fernandes diz que muitos terrenos que não estavam limpos são privados e admite a expropriação.
Sobre a floresta, a secretária regional da Agricultura, Pescas e Ambiente promete ainda à agência Lusa que o Instituto de Florestas e Conservação da Natureza da Madeira irá realizar um encontro com os jornalistas para clarificar o tipo de coberto vegetal que ardeu.