“Uma obra muito importante e necessária”, afirmou o secretário regional de Equipamentos e Infraestruturas do governo madeirense, Pedro Fino, que visitou hoje o local, sublinhando que a primeira fase da intervenção começa na quinta-feira e tem por objetivo “conferir segurança a todas as pessoas que circulam neste troço de via rápida”.
O secretário alertou que para “minimizar o impacto das obras”, cujos trabalhos vão decorrer em duas fases, começando a primeira quinta-feira e tendo a conclusão prevista a 06 de dezembro, tem de haver condicionamentos de trânsito para que tudo decorra com “a máxima segurança e cautela”.
O governante afirmou que esta primeira fase da execução dos trabalhos vai incidir sobre o ramo de saída e faixa Sul do Túnel João Abel de Freitas, sendo necessário ”proceder ao corte da VR1 (via rápida) no sentido Ribeira Brava – Caniçal, no Funchal, entre o Nó de Santo António (Nó 10) e o Nó de Santa Luzia (Nó 11)”.
As obras vão decorrer diariamente em período noturno, entre as 21:00 e as 06:00, quando há menos afluência de trânsito, e durante todo o dia nos domingos (24 de novembro e 02 de dezembro).
A segunda fase deste projeto tem início agendado para 07 de dezembro, deve durar duas semanas, no mesmo horário, desta vez com o corte “da VR1 no sentido Caniçal – Ribeira Brava, no Funchal, entre o Nó da Pestana Júnior (Nó 12) e o Nó de Santo António (Nó 10)”, mencionou o responsável.
Pedro Fino esteve acompanhado nesta visita pelo diretor regional das Estradas da Madeira, António Ferreira, que sustentou que “era inevitável fazer estes trabalhos em período noturno, período em que há menos tráfego na via rápida”.
António Ferreira salientou que esta intervenção foi “articulada com a Câmara Municipal do Funchal”.
“Temos uma licença especial de ruído emitida para esse efeito, mas são inevitáveis os constrangimentos ao tráfego, por isso apelamos à compreensão das pessoas para que, de facto, facilitem e reorientem os seus percursos, de maneira a minimizar as implicações na cidade, mas é inevitável fazer esta obra por razões de segurança”, afirmou.
C/Lusa