"Hoje é impensável pensar o futuro da região sem termos associado o Centro Internacional de Negócios da Madeira", observou o governante, que realçou o seu contributo social, económico, financeiro e fiscal.
Pedro Calado fez esta observação na cerimónia de entrega dos prémios de Mérito Ambiental da Zona Franca da Madeira que visam distinguir as empresas que se destacaram pelos seus padrões de eficácia ambiental.
Na cerimonia de entrega dos prémios de mérito ambiental a nove empresas sediadas na Zona Franca Industrial participaram ainda a secretária regional do Ambiente e Recursos Naturais, Susana Prada, e o presidente da Sociedade de Desenvolvimento da Madeira, empresa concessionaria do CINM, Francisco Costa.
Pedro Calado realçou que as receitas fiscais do CINM, que em 2017 ultrapassaram os 191 milhões de euros, "têm assegurado toda a estrutura autonómica" da Madeira.
Por isso, apelou a que "não se continue a cometer algumas atrocidades, não ambientais, mas a outro nível, e que tentam muitas vezes denegrir uma imagem que tem sido fundamental, positiva e estrutural para o desenvolvimento da região".
"Muitas vezes a política destrutiva que é feita a nível internacional para denegrir a imagem do CINM é uma política que todos nós temos que combater", disse.
O CINM foi criado na década de 80 do século XX como forma de diversificar e internacionalizar uma economia que até então era baseada no turismo e de algumas atividades tradicionais (bordado e tapeçarias e vimes) e agrícolas (vinho Madeira e banana).
O CINM é responsável pela absorção de mão de obra altamente qualificável da região.
LUSA