Segundo a governante, o regime legal aprovado "é um compromisso do atual Governo Regional, que reconhece o papel e a especificidade do trabalho destes profissionais".
Com a nova carreira especial, os Vigilantes da Natureza beneficiarão de um acréscimo remuneratório, assim como de uma atualização e alargamento do âmbito do suplemento de penosidade e passarão a ser reconhecidos como agentes de Proteção Civil.
São ainda criados dois cargos específicos de coordenação: vigilante da natureza coordenador e coordenador geral.
O Governo decidiu ainda celebrar contratos-programa com várias entidades culturais e religiosas no valor de 130.000 euros.
LUSA