O investimento da APRAM, em contrato programa com o Governo Regional, ascende ao meio milhão de euros.
A presidente do Conselho de Administração da APRAM, S.A., Paula Cabaço garante que esta intervenção “não vai parar a atividade das embarcações marítimo-turísticas que utilizam aquela marina.”
Adianta, mesmo, que durante as três semanas previstas para a montagem dos passadiços e equipamentos acessórios, assim como a instalação das redes de água e elétrica, as empresas marítimas turísticas, tal como os utentes residentes vão estar “isentos do pagamento da taxa mensal”.
“Esta era uma obra desejada por todos, apesar da inevitabilidade dos condicionamentos decorrentes de qualquer intervenção que podem causar alguns contratempos a quem tem as suas embarcações de recreio que no caso específico são cerca de 10.
Tentámos minimizar os impactos e por isso, oferecemos a esses clientes a hipótese de optarem pela utilização das poitas da APRAM, existentes no fundeadouro, ou colocarem a embarcação a seco, usando o travelift.
No caso dos quatro semirrígidos que se dedicam à atividade marítimo-turística, durante estas três semanas, essas embarcações vão poder encostar lado a lado, nas plataformas existentes no cais do contra molhe.
Estão criadas também condições para o embarque e desembarque de passageiros, o que significa que a atividade não vai parar,“ reforçou ainda Paula Cabaço.
A obra foi adjudicada no final de novembro. Passou pela produção de todos os materiais que estão já no Porto Santo a ser montados, primeiro em terra, durante esta primeira semana e depois no mar, a partir de13 de junho, com a colocação das estacas e montagem de fingers e passadiços, de modo a dotar a Marina do Porto Santo de boas condições de acostagem e segurança, bem como melhorar a sua navegabilidade.