“Foi aprovado o decreto-lei que altera o regime da concorrência, o regime das práticas individuais restritivas do comércio e o regime das cláusulas contratuais gerais”, lê-se no comunicado do Conselho de Ministros.
O Governo pretende, assim, contribuir para um mercado concorrencial no setor do turismo, livre de práticas comerciais “que desequilibrem as relações económicas”.
Por outro lado, espera que o mercado esteja livre de cláusulas abusivas, “contrárias à boa-fé nas relações económicas”.
Segundo a mesma nota, estas alterações vêm também proteger e reforçar o mercado nacional e comunitário, eliminar os entraves ao “desenvolvimento e prosperidade” das empresas, bem como introduzir “equilíbrio e proporcionalidade nas relações comerciais”.