Na sexta-feira, pela tarde, antes da abertura do congresso, os primeiros-ministros de Portugal, Alemanha e Espanha reúnem para debaterem a situação do abastecimento de energia na União Europeia.
Neste encontro entre António Costa, Olaf Scholz e Pedro Sánchez, segundo o executivo alemão, serão abordados assuntos relativos ao "abastecimento energético e a violação do Direito Internacional por parte da Rússia contra a Ucrânia e questões da reconstrução do país”.
Serão ainda debatidas questões de política europeia e de política internacional, designadamente a preparação da cimeira do Conselho Europeu em Bruxelas dos dias 20 e 21 de outubro.
No congresso do PSE, em Berlim, além de António Costa, o PS vai fazer-se representar pelo secretário-geral Adjunto, João Torres, pelo líder parlamentar, Eurico Brilhante Dias, pela secretária nacional para as Relações Internacionais, Jamila Madeira, e pelo líder da JS, Miguel Costa Matos.
Em representação do PS, estarão também em Berlim a presidente das Mulheres Socialistas Elza Pais, a dirigente e vice-presidente da Assembleia da República Edite Estrela, o vice-presidente do PSE, Francisco André, e a presidente da delegação dos socialistas portugueses no Parlamento Europeu, Maria Manuel Leitão Marques.
Durante o congresso, de acordo com o PS, serão discutidas políticas sobre como enfrentar “as mudanças profundas na segurança internacional e no equilíbrio multilateral, o aumento dos preços da energia e da inflação, a crise da covid-19, as alterações climáticas e os desafios sociais”.
Na sexta-feira, às 20:30 locais (19:30 em Lisboa), António Costa participa no encontro de líderes, que decorrerá ao jantar.
No sábado, ao início da manhã, o líder dos socialistas portugueses estará num painel dedicado ao tema ‘Conduzindo a Europa através da mudança’, no qual intervêm também o candidato a presidente do PES, Stefan Löfven, o co-presidente do SPD, Lars Klingbeil, o chanceler alemão Olaf Scholz, o primeiro-ministro e líder do PSOE, Pedro Sánchez, os líderes dos executgivos sueco e de Malta, respetivamente Magdalena Andersson e Robert Abela, assim como o vice-presidente executivo da Comissão Europeia, Frans Timmermans.