Esta é uma das conclusões que constam da reunião deste órgão do CDS/PP madeirense, a primeira desde o XVIII congresso regional que decorreu a 25 e 26 de junho, que serviu também para aprovar, por "esmagadora maioria", a estratégia da direção reeleita, liderada por Rui Barreto.
Os responsáveis centristas insulares também marcaram para outubro o primeiro conselho regional pós-congresso.
No comunicado, o CDS-PP/Madeira expressa a sua determinação em "continuar a ser, na Região, um bloqueio aos populismos e radicalismos, quer de direita, quer de esquerda".
Acrescenta que pretende promover "um debate político equilibrado, dizendo a verdade e agindo, quer onde governa, quer onde é oposição, de forma a colocar em prática a sua matriz ideológica, baseada no personalismo humanista, na defesa intransigente da democracia liberal, dos direitos dos cidadãos, da tolerância.".
"O CDS-PP/Madeira continuará a ser, reconhecidamente um partido de direita moderada e equilibrada, oposição às modas neoliberais e ao extremismo", lê-se no documento difundido.
Os centristas madeirenses salientam que pretende igualmente "continuar a ser garante da estabilidade política na Região, assumindo o valor da estabilidade como pedra nuclear para o desenvolvimento da Madeira e do Porto Santo".
No entender deste partido que integra a coligação do Governo Regional do PSD, "a estabilidade gera investimento, o investimento gera emprego, o emprego gera riqueza e bem-estar".
"O CDS-PP/Madeira manter-se-á focado na governação regional e na governação autárquica, colocando sempre os interesses do coletivo acima dos interesses individuais ou de grupo". sublinha.