Paulo Cafôfo opinou que “a autonomia está suficientemente amadurecida para dar um passo em frente, deixando de ser usada como arma de guerrilha institucional pelos sucessivos Governos” da Madeira.
“Ainda há muito a fazer para defender e aprofundar a democracia”, enfatizou, acrescentando que “estão abertas as portas” para as revisões constitucional, da Lei das Finanças das Regiões Autónomas e do Estatuto Político-Administrativo.