Com a transferência destas 400 toneladas de atum patudo, a capacidade de armazenamento em frio da Madeira fica 80 a 85 por cento preenchida.
Teófilo Cunha reconhece que não sobra muito espaço, mas acredita que o mercado vai escoar o atum.
O secretário regional admite também que não fica muito espaço para armazenar gaiado, que tem aparecido com abundância.