A 1 de fevereiro foi celebrado o novo contrato de gestão entre o Município da Calheta e a Afavias, como explica o presidente da câmara Carlos Teles.
65 mil metros cúbicos é a capacidade ainda disponível, o que equivale a 1/3 do aterro.
Carlos Teles destaca importância deste único aterro do município, situado na freguesia dos Prazeres.
Outras quatro empresas concorreram também ao concurso para exploração do aterro na Calheta, tendo sido desqualificadas por apresentarem propostas inferiores aos cerca de 1.600 euros mensais apresentados pela AFAVIAS.