A taxa de risco de pobreza corresponde à proporção da população cujo rendimento equivalente se encontra abaixo da linha de pobreza, ou seja, dos 7 095 euros anuais. O número de 7 095 euros anuais corresponde a 60% do rendimento monetário líquido anual mediano por adulto equivalente para Portugal.
A linha de pobreza nacional foi de 17,0% no País em 2022 (mais 0,6 pontos percentuais – p.p. – face a 2021), sendo que na Região Autónoma da Madeira atingiu os 24,8% (-1,1 p.p. que em 2021). O valor mais baixo foi registado no Alentejo (14,1%) e o mais elevado na Região Autónoma dos Açores (26,1%).
A região do País com maior redução da taxa de risco de pobreza foi o Algarve (-2,4 p.p.), seguido do Norte (-1,2 p.p.) e da R.A. Madeira (-1,1 p.p.). Por sua vez, o maior aumento foi na A.M. Lisboa (+4,3 p.p.), seguida da R.A. Açores (+1,0 p.p.). A taxa de risco de pobreza com linha de pobreza nacional reduziu-se em quatro das sete regiões do País (Norte, Alentejo, Algarve e R.A. Madeira).
A taxa de risco de pobreza pode também ser calculada com base nas linhas de pobreza regionais, que têm a vantagem de refletir diferentes condições socioeconómicas, nomeadamente, diferentes níveis de custo de vida.
A taxa de risco de pobreza calculada com base nas linhas de pobreza regional da Região, que corresponde a 60% do rendimento monetário líquido anual mediano por adulto equivalente na Região, fixou-se em 19,7%, porque os rendimentos, em média, na Região são inferiores ao resto do País.
Neste indicador, o Alentejo registou o valor mais baixo (14,4%), enquanto a Área Metropolitana de Lisboa (21,4%) e a Região Autónoma dos Açores (20,7%) surgem com a percentagem mais elevada, seguidas pelo Algarve e pela RAM, com a mesma percentagem (19,7%).
A linha de pobreza nacional foi de 17,0% no País em 2022 (mais 0,6 pontos percentuais – p.p. – face a 2021), sendo que na Região Autónoma da Madeira atingiu os 24,8% (-1,1 p.p. que em 2021). O valor mais baixo foi registado no Alentejo (14,1%) e o mais elevado na Região Autónoma dos Açores (26,1%).
A região do País com maior redução da taxa de risco de pobreza foi o Algarve (-2,4 p.p.), seguido do Norte (-1,2 p.p.) e da R.A. Madeira (-1,1 p.p.). Por sua vez, o maior aumento foi na A.M. Lisboa (+4,3 p.p.), seguida da R.A. Açores (+1,0 p.p.). A taxa de risco de pobreza com linha de pobreza nacional reduziu-se em quatro das sete regiões do País (Norte, Alentejo, Algarve e R.A. Madeira).
A taxa de risco de pobreza pode também ser calculada com base nas linhas de pobreza regionais, que têm a vantagem de refletir diferentes condições socioeconómicas, nomeadamente, diferentes níveis de custo de vida.
A taxa de risco de pobreza calculada com base nas linhas de pobreza regional da Região, que corresponde a 60% do rendimento monetário líquido anual mediano por adulto equivalente na Região, fixou-se em 19,7%, porque os rendimentos, em média, na Região são inferiores ao resto do País.
Neste indicador, o Alentejo registou o valor mais baixo (14,4%), enquanto a Área Metropolitana de Lisboa (21,4%) e a Região Autónoma dos Açores (20,7%) surgem com a percentagem mais elevada, seguidas pelo Algarve e pela RAM, com a mesma percentagem (19,7%).