O prejuízo contabilizado no primeiro semestre do ano passado ficou a dever-se à saída da Renault da Rússia por causa da guerra na Ucrânia, refere o grupo automóvel francês em comunicado, adiantando que no primeiro semestre deste ano alcançou uma rentabilidade recorde.
A margem operacional do fabricante automóvel francês mais do que duplicou até junho, para 2.040 milhões de euros, o que representou uma rentabilidade recorde em termos de volume de negócios de 7,6%, três pontos acima da registada no primeiro semestre do ano passado.
O presidente executivo da empresa, Luca de Meo, afirmou no comunicado hoje divulgado que os resultados alcançados são "fruto dos esforços contínuos de redução de custos durante três anos e da estratégia centrada no valor, combinados com os primeiros benefícios de uma ofensiva de produtos sem precedentes".