Economia

Entre janeiro e setembro de 2019, foram licenciados 278 edifícios, o que representa um aumento de 11,6% face ao mesmo período do ano passado.

A quebra de mercados tradicionais e a falta de transporte aéreo estão entre as primeiras preocupações.

Ricardo Arroja esteve na Madeira e defende que a teoria económica portuguesa está errada e que é preciso mudar.

O grupo anunciou hoje que vai realizar um investimento de 250 milhões de euros na criação de 3.500 quartos, até 2025.

Alguns foram considerados acionistas do banco e outros tinham ações perpétuas do Banif Finance.

Fiscalistas e advogados divergem sobre a quem compete transferir as receitas do IVA para as câmaras municipais: ao Estado ou à Região.

A Coopesca tem uma dívida de largas centenas de euros pela utilização do entreposto frigorífico da lota do Funchal.

Duas comissões independentes da Ordem dos Advogados concluíram que há indícios de práticas ilícitas na venda dos produtos de dívida no BES fora de Portugal e do BANIF em território nacional.

Entre janeiro e novembro de 2019 foram criadas na Madeira um total de 1.005 empresas, o que resulta numa diminuição de 2,3% face a igual período do ano passado.

Em 2020, devem entrar em funcionamento duas salas de produção de mel de abelhas no Funchal e no Porto Moniz.

O Município está impedido de cobrar o dinheiro aos comerciantes que participam no mercado de natal.

Uma diminuição de 1,9%.

Os interessados têm até 16 de janeiro para entregar a proposta em carta fechada, que deve ser remetida para o escritório de Emanuel Gamelas, em Alfragide.

A renovação do contrato de concessão do Centro Internacional de Negócios da Madeira, pelo Governo Regional, a favor da Sociedade de Desenvolvimento da Madeira, em novembro de 2016, por ajuste direto não é legal.

Até setembro, a Administração Pública da Região tinha 19.419 funcionários ao serviço, num aumento de 1,6% face ao mesmo período de 2018.

A intenção foi manifestada pelo Secretário da Economia na cerimónia de pagamentos de incentivos a 89 empresas no valor de 2,6 milhões de euros.

Uma subida que reflete o aumento dos encargos com a aquisição de bens e serviços correntes, sobretudo devido ao acréscimo dos encargos com as SCUTS, com as transferências correntes e com os juros e outros encargos, em virtude dos encargos programados para 2019, incluídos em acordos de regularização de dívida.

O atum e similares é responsável por mais de metade desse valor.

Esta subida representa um aumento de quase 6%.

No terceiro trimestre de 2019, a taxa de desemprego na Região foi superior à média nacional.