A República Checa apresentou, em 2018, a taxa de desemprego regional mais baixa no grupo entre os 15 e os 74 anos (2,2%), seguida pela Alemanha (3,4%).
No extremo oposto, a Grécia (19,3%) e a Espanha (15,3%) tiveram as mais elevadas.
Em Portugal, a Região Autónoma da Madeira registou a maior taxa de desemprego regional em 2018 (9%, contra os 10,6% do ano anterior), seguida pela dos Açores (8,6%, abaixo dos 9% de 2017).
A região Centro (5,8%, contra 7,1% do ano anterior) e o Algarve (6,4%, comparados com 7,8% de 2017) registaram as menores taxas de desemprego e ambas abaixo da média da UE (6,9%).
Portugal Continental registou uma média de 7,0% (8,9% em 2017), a região Norte de 7,4% (9,8%), a Área Metropolitana de Lisboa de 7,5% (9,5%) e o Alentejo de 7,3% (8,5% em 2017).
Na UE, as taxas mais fracas de desemprego regional foram registadas em duas regiões checas – Praga (1,3%) e Sudoeste (1,5%) – e em três da Alemanha: Média Francónia (1,8%), Tubinga e Alto Palatinato (1,9% cada).
A região ultraperiférica francesa de Maiote (35,1%), a espanhola Ceuta (29%) e a Macedónia ocidental, na Grécia, com 27%, apresentaram, por seu lado, as mais altas taxas de desemprego regional.
C/ LUSA