No primeiro semestre do ano, as dormidas rondaram os 5,1 milhões, +22,4% do que no mesmo período do ano precedente.
Para efeitos de comparabilidade com os dados divulgados pelo INE, é necessário excluir o alojamento local com menos de 10 camas, sendo que, segundo esta lógica de apuramento de resultados, as dormidas do alojamento turístico, em junho de 2023, apresentaram um ligeiro decréscimo homólogo de 0,8%, variação inversa à verificada a nível nacional (+3,7%).
Na Região, as dormidas de residentes em Portugal tiveram uma quebra de 10,3% relativamente ao mês homólogo, atingindo as 178,3 mil (18,5% do total), enquanto as de residentes no estrangeiro subiram 6,3%, situando-se em 783,8 mil. Note-se que, face a junho de 2019, a variação nas dormidas produzidas por residentes em Portugal foi de +53,0%, sendo de +19,9%, no caso das geradas por residentes no estrangeiro. Os hóspedes entrados, em junho de 2023, com residência no País, totalizaram 49,2 mil e os com residência no estrangeiro 142,7 mil.
No país, em junho de 2023, o mercado interno contribuiu com 2,2 milhões de dormidas (peso de 29,2%), tendo recuado 6,7%. Os mercados externos predominaram (peso de 70,8%) e totalizaram 5,3 milhões de dormidas, crescendo 8,7% em termos homólogos.