Os dados mostram que a tendência generalizada foi de aumento de gastos dos turistas, que são receitas turísticas ou exportações de turismo, com apenas seis exceções de pequena monta, duas delas os inevitáveis Ucrânia e Rússia, sobretudo quando comparados com 44 aumentos a dois dígitos.
Os turistas do Reino Unido, foram, como habitualmente, os que mais contribuíram para as receitas turísticas portuguesas, com o montante de 3.835 milhões de euros, seguidos pelos residentes em França, que também ultrapassaram os 3.000 milhões, com o montante de 3.114,1 milhões.
Seguem-se três emissores cujos residentes despenderam mais de 2.000 milhões de euros em Portugal em 2023, o primeiro deles a Alemanha, com 2.827,2 milhões, seguidamente a vizinha Espanha, com 2.773,9 milhões, e depois os Estados Unidos, que lideraram as contribuições de fora da Europa, com o montante de 2.469,1 milhões.
A lista dos emissores com maiores contributos para as receitas turísticas portuguesas segue com dois casos de gastos acima dos mil milhões de euros, a Irlanda, com 1.097,8 milhões, e o Brasil, com 1.053,8 milhões, a que ‘se colam’ os gastos dos residentes nos Países Baixos, com o montante de 941,9 milhões, e a pequena distância os gastos de residentes na Suíça, com 815,2 milhões de euros.
Itália fecha o Top10 dos emissores para Portugal em contribuição para as receitas turísticas em 2023, com o montante de 668,8 milhões de euros.