A easyjet assume que está a fazer tudo para que sejam garantidos os serviços mínimos nas ligações para a Região entre os próximos dias 15 e 17, altura em que está marcada a greve do pessoal de cabine. O diretor -geral da companhia em Portugal, José Lopes, lembra o que está consagrado na lei
Se não houver acordo com o Sindicato Nacional de Pessoal de Voo da Aviação Civil é o governo da República quem tem de decretar de forma unilateral os serviços mínimos
José Lopes adianta que milhares de pessoas podem ter que ficar nos aeroportos caso o protesto não seja cancelado.
O protesto é motivado por razões salariais e laborais
O governo regional já apelou à intervenção do Ministro das Infraestruturas no sentido de ser assegurado os serviços mínimos.
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