Falando durante uma audição regimental na Comissão de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação, Pedro Siza Vieira adiantou que o modelo “deverá passar, designadamente, pela capacidade de o Estado poder garantir alguma parte do crédito que está sob moratória, para permitir estender os prazos de reembolso destes créditos e permitir, também, assegurar alguma carência”.
O objetivo, explicou, é “que as empresas não concentrem o seu ‘cash flow’ imediatamente no reembolso de dívidas”.
Em causa estão empresas dos setores mais afetadas pela pandemia de covid-19, nomeadamente o alojamento, restauração, comércio a retalho e alguns segmentos da indústria transformadora.