O estudo, citado pelo travelBI do Turismo de Portugal, destaca um aumento substancial dos gastos em experiências e “no momento”, ao invés da compra de bens.
A informação divulgada pelo travelBI indica que “em 2020 e 2021, os gastos mudaram repentinamente, mas não surpreendentemente, de serviços para bens, o que está diretamente associado às restrições impostas pela covid-19”.
“No entanto, mais recentemente os gastos em experiências estão a ganhar nova importância, pois os viajantes privilegiam experiências em vez de recordações”, acrescenta a informação.
Até Abril de 2022, a análise da Mastercard “mostra que os gastos dos turistas internacionais em bares e discotecas estão 72% acima dos níveis de 2019, enquanto os gastos em restaurantes estão 31% acima” e acrescenta que os turistas internacionais também estão a gastar mais 35% em parques de diversões, museus, espectáculos e outras actividades recreativas.
Em comparação, os gastos dos turistas com vestuário, cosméticos e outras categorias de comércio a retalho diminuíram em comparação com 2019”.
A tendência é global, segundo o travelBI, que indica que “do Reino Unido e Alemanha à França e Itália, os gastos do turismo internacional em experiências superaram os gastos com turismo em coisas desde o Verão de 2021”.