Garantias de Berardo não serviam para nada (vídeo)
O caso remonta a 2006, quando Joe Berardo pediu um empréstimo à Caixa Geral de Depósitos, e entre as garantias, deu obras da sua valiosa coleção de arte. Este e outros empréstimos à banca nunca foram pagos, nem as obras de arte puderam ser penhoradas. Um empresário que criou uma teia de empresas e de negócios, onde a arte serviu várias meses como moeda de troca.
Pode também gostar
Europa defende iniciativas específicas para regiões ultraperiféricas
Funchal encerra Rua da Casa da Luz para abate de árvores
80% dos inscritos votaram no domingo
PSD exige contrapartidas da República, caso a Madeira volte a deixar de receber turistas ingleses (Vídeo)
Desporto Escolar regressa em junho
Largo Severiano Ferraz com trânsito condicionado
Brexit: Governo mantém inalteradas taxas aeroportuárias para voos do Reino Unido
Bispo do Funchal deixa mensagem de esperança a 90 dias para as Jornadas da Juventude (áudio)
Orçamento da Madeira é “realista”, diz vice-presidente do Governo Regional
Governo mantém apoio aos custos de produção na pesca e aquicultura com 3,8 milhões de dotação
Siga-nos nas redes sociais
Siga-nos nas redes sociais
Instale a aplicação RTP Play
