A easyJet ameaça deixar de voar para a Madeira caso o subsídio de mobilidade seja alterado, no sentido em que o passageiro apenas pague 86 ou 65 euros e a transportadora tenha de fazer um acerto de contas do restante valor com o Estado.
O responsável pela companhia em Portugal considera que ficar à espera de pagamento do Estado é uma prática do passado e é também a razão pela qual a easyJet não voa para as ilhas Canárias.
Em breve os responsáveis pela companhia aérea serão ouvidos na Comissão de Economia na Assembleia da República, onde estão a ser debatidas as alterações ao subsídio de mobilidade nas ligações entre a Madeira e os restantes aeroportos portugueses.
Antena 1 Madeira