Analisando a evolução da composição da dívida bruta por instrumento financeiro observa-se que no 3.º trimestre de 2023 face ao trimestre homólogo, o peso dos empréstimos diminuiu de 44,3% para 42,1%, sucedendo o inverso no que respeita à dívida titulada, cujo peso, no mesmo período, subiu de 55,7% para 57,9%.
A repartição da dívida por setor emitente mostra que o Governo Regional é responsável por 94,8% (92,0% no trimestre homólogo) do total da dívida e as Empresas Públicas classificadas no perímetro da APR por 5,2% (8,0% no 3.º trimestre de 2022).
No final do 3.º trimestre de 2023, a dívida líquida de depósitos rondou os 4 860,8 milhões de euros, tendo diminuído cerca de 48,3 milhões de euros (-1,0%) face ao final do trimestre anterior, e crescido 89,3 milhões de euros (+1,9%) comparativamente ao período homólogo.