A variação homóloga expressiva deve-se ao facto de a operação de refinanciamento da dívida em 2023 ter ocorrido apenas no 2.º trimestre deste ano, enquanto em 2022 teve lugar no 1.º trimestre.
Analisando a evolução da composição da dívida bruta por instrumento financeiro observa-se que no 1.º trimestre de 2023, o peso dos empréstimos foi de 45,1% e da dívida titulada foi de 54,9%, percentagens idênticas às do trimestre homólogo.
A repartição da dívida por setor emitente mostra que o Governo Regional é responsável por 94,4% (91,8% no trimestre homólogo) do total da dívida e as Empresas Públicas classificadas no perímetro da APR por 5,6% (8,2% no 1.º trimestre de 2022).
No final do 1.º trimestre de 2023, a dívida líquida de depósitos rondou os 4 884,8 milhões de euros, tendo aumentado cerca de 67,2 milhões de euros (+1,4%) face ao final do trimestre anterior, e crescido 208,3 milhões de euros (+4,5%) comparativamente ao período homólogo.