Para análise a estes valores é preciso ter em conta a forte contração do produto interno bruto, devido à pandemia e o crescimento das despesas públicas, sendo que, houve uma redução de 5,4% no investimento publico.
Os ordenados e as prestações sociais geraram em 2020 grande parte da despesa, foram gastos quase 648 milhões de euros em ordenados e 267 milhões em apoios de ordem social.
A educação e saúde continuam no topo das áreas económicas. Os valores da saúde foram mesmo os que mais cresceram entre 2016 e 2020, 6,4% em media anual. Seguiram-se variações positivas de 3,6 % na proteção social e 3,% nas despesas gerais.
Em sentido contrário esteve a divida regional, desde 2016, aproveitando as taxas de juro e a consolidação das contas. Só em 2020, devido a necessidade de recurso a um empréstimo de 458 milhões de euros para fazer face á pandemia a tendência se inverteu. Foram necessários 73 milhões e 500 mil euros para satisfazer os juros da divida regional.