Este crescimento reflete a conjuntura menos restritiva no contexto da pandemia do COVID-19 observada no 1.º trimestre de 2022, por comparação com o período homólogo. Entre janeiro e março de 2022 foram introduzidos 25,7 milhões de litros de gasóleo, +23,8% do que no período homólogo.
No que se refere às gasolinas, observa-se que as quantidades introduzidas de gasolina de 95 e de 98 octanas rondaram, respetivamente os 7,7 e os 2,2 milhões de litros, representadas pela mesma ordem, variações face ao ano precedente de +42,2% e +3,8%.
No caso do gás propano e butano, a introdução no consumo no período em referência rondou as 3,4 e 1,8 mil toneladas, respetivamente, traduzindo um aumento de 2,2% e 3,8%, comparativamente ao 1.º trimestre de 2021. Por sua vez, no gás natural, a quantidade introduzida foi de 9,6 mil toneladas (+67,7% do que no trimestre homólogo).
Média do preço dos combustíveis no 1.º trimestre de 2022 subiu
Nos primeiros três meses de 2022, o preço médio do gasóleo rodoviário fixou-se em 1,573€, superior ao registado no período homólogo (1,242€) e no trimestre anterior (1,501€). No caso da gasolina de 95 octanas, o preço médio foi de 1,757€, acima do verificado no período correspondente do ano precedente (1,451€), é do observado no 4.º trimestre de 2021 (1,703€).
Nos primeiros três meses de 2022, o preço médio do gasóleo rodoviário fixou-se em 1,573€, superior ao registado no período homólogo (1,242€) e no trimestre anterior (1,501€). No caso da gasolina de 95 octanas, o preço médio foi de 1,757€, acima do verificado no período correspondente do ano precedente (1,451€), é do observado no 4.º trimestre de 2021 (1,703€).