O decréscimo face ao trimestre anterior resulta da amortização de empréstimos, enquanto a principal explicação para o recuo homólogo no valor da dívida é a diminuição das necessidades de refinanciamento, que foram superiores em 2023 (300 milhões de euros) comparativamente a 2024 (225 milhões de euros), assim como pelo efeito da amortização efetiva de dívida com recurso a receitas próprias da Região. Analisando a evolução da composição da dívida bruta por instrumento financeiro observa-se que no 3.º trimestre de 2024, o peso dos empréstimos foi de 38,2% (41,6% no trimestre homólogo) e da dívida titulada foi de 61,8% (58,4% no 3.º trimestre de 2023).
A repartição da dívida por setor emitente mostra que o Governo Regional é responsável por 96,8% (93,8% no trimestre homólogo) do total da dívida e as Empresas Públicas classificadas no perímetro da APR por 3,2% (6,2% no 3.º trimestre de 2023).