Tudo começou na véspera do encontro com a Suíça, na 2.ª jornada da prova, quando a comitiva partiu rumo ao Estádio Olímpico de Roma sem Vialli e teve de voltar atrás para o ir buscar.
O episódio voltou a repetir-se no dia anterior aos duelos com o País de Gales (vitória por 1-0), a Áustria (triunfo por 2-1 no prolongamento), a Bélgica (novo triunfo por 2-1) e a Espanha (vitória por 4-2 nos penáltis), este último que culminou com o apuramento da formação orientada por Roberto Mancini para a final do Euro’2020.
A seleção italiana partiu na manhã deste sábado para Inglaterra e, como seria de esperar, o ritual repetiu-se. Resta esperar por este domingo à noite para perceber se esta superstição foi o talismã dos transalpinos na prova.