As eleições decorram na sede do clube, tendo sido muito participadas, atendendo a que se tratava de uma lista única. No total, votaram cerca de uma centena de sócios, que de forma esmagadora se pronunciaram pela continuidade do atual presidente.
"É um novo desafio, na continuidade na direção, mas é também um mandato de regresso à alta competição, mas com um risco inerente a quem está à frente dos destinos de uma instituição que pretende manter-se na I Liga", começou por destacar Rui Alves.
O líder dos ‘alvinegros’ diz esperar "um retorno da governação da, Região Autónoma, neste pilar da afirmação de um clube como o Nacional”, algo que afirma aguardar “há muito”.
Rui Alves disse aguardar com alguma expectativa "o estudo do impacto que tem o futebol na economia madeirense, a fim de que se desmonte aquilo que diz uma boa parte da comunicação social, que tem sido uma aliada negativa".
Relativamente à preparação da nova época, o dirigente garantiu que "haverá novidades no arranque da pré-época", aprazada para 25 de junho, justificando que o Nacional pretende "ser assertivo nas contratações que irá fazer", e considerando, por isso, ser ainda "muito cedo traçar objetivos".
Rui Alves falou ainda da última reunião do denominado G-15 e afirmou que a prioridade deveria ter sido "a discussão dos direitos televisivos", dizendo não entender como se "criam grupos que depois resultam em nada".
A tomada de posse da nova direção do Nacional, terá lugar a 02 de julho, na sede do clube.
C/ LUSA