Pode “haver circulação de ativos”, afirmou o presidente madeirense, que não quis comentar a situação do negócio com o Sporting de Braga, pelo lateral direito Nanu, nem desvendar a identidade ou posição da nova contratação para o conjunto leonino.
“Pode haver circulação de ativos, o que significa que alguém pode sair. Não interessa fazer referência a quem”, frisou.
O Marítimo saiu derrotado na primeira jornada, por 2-0, diante do Santa Clara, nos Açores, num encontro em que Carlos Pereira culpa a falta de “sorte”.
“Iniciamos o jogo melhor do que o Santa Clara, criámos oportunidades primeiro, mas como já diz o velho ditado ‘quem não marca sofre’. O futebol é isto mesmo, é um jogo de fortuna e azar, no jogo de ontem [domingo] tivemos azar, mas no próximo vamos ter a sorte do nosso lado, sem esquecer que a sorte dá muito trabalho”, sublinhou o líder maritimista.
Lito Vidigal apostou num onze inicial sem novos reforços, com Jean Cléber, retornado do brasileiro CSA, onde esteve emprestado na última temporada, a ser a única novidade.
Carlos Pereira, defende a escolha do técnico de 52 anos, enaltecendo a importância da competitividade dentro de uma equipa.
“Reforços são todos, nós contamos com todos, não é por ter chegado que se vai impor melhor do que os outros, todos têm de lutar pelo seu espaço. A competitividade faz bem dentro de um plantel”, referiu.
O Marítimo recebe o Tondela, sábado, às 15h30, numa partida a contar para a segunda jornada da I liga portuguesa.