“Não sei se houve uma má comunicação da nossa parte ou se o Sporting não entendeu a nossa posição. A receita que esperaríamos que o Sporting nos pudesse ceder era só para a organização deste jogo e para nos ajudar com as despesas que vamos ter. Não tem nada a ver com ‘balão de oxigénio’ ou ‘jackpot’ como apelidam”, disse o dirigente.
Depois da conferência de imprensa do treinador Ricardo Barão e dos futebolistas Paulo Freitas e Joãozinho, de antevisão ao duelo com os ‘leões’, Gonçalo Candeias expressou aos jornalistas que respeita a decisão do Sporting, ficando desiludido apenas se perder.
“Não fiquei desiludido, porque não estava à espera de nada. Desde que organizámos o jogo, já sabíamos que íamos ter despesas. Tudo o que viesse depois com o decorrer do tempo, seria sempre bem-vindo. A maior desilusão é apenas perdermos o jogo”, disse.
O Olivais e Moscavide tem o orçamento anual “devidamente programado e planeado para que tudo aconteça em perfeita normalidade, sem esperar receitas extra”, contou.
“O intuito do Olivais e Moscavide, desde a primeira hora, foi criar todas as condições para que a equipa e os adeptos pudessem estar neste estádio nas melhores condições possíveis e para fazer deste jogo uma festa e uma promoção ao futebol”, manifestou.
O Olivais e Moscavide, da primeira divisão distrital de Lisboa, recebe o Sporting, da I Liga, na terceira eliminatória da Taça de Portugal, no Estádio José Gomes, na Amadora, às 20h45 de sábado, com arbitragem de Hélder Carvalho, da Associação de Futebol de Santarém.