Foi por comunicado que o clube azul e amarelo fez saber que o tribunal veio hoje reconhecer que o despacho anterior padecia de um erro de cálculo, tal como foi pelo União requerido.
Pese embora esse reconhecimento, a conclusão final a que chegou o tribunal foi de que o PER (plano especial de revitalização) não podia ser homologado pois não obteve, mesmo assim, os 2/3 de créditos necessários.
Sublinha o União que uma vez mais, tal conclusão não corresponde à verdade, pois a conclusão a que o tribunal chegou foi influenciada por um empolamento do montante total dos créditos expressos na votação, tendo erradamente sido contabilizados os créditos litigiosos de três credores, que votaram contra o PER, quando legalmente não o poderiam ter feito.
Por tal facto, apresentaram já hoje novo requerimento nos autos do PER a requerer a correção desse mesmo erro.
Garantem que vão continuar resilientes na busca da verdade, e na defesa intransigente da razão que dizem lhes assistir