Para além dos pilotos que se destacaram na discussão dos primeiros lugares absolutos, muitos outros concorrentes estiveram em evidência na 62ª edição do Rali Vinho da Madeira.
Para além dos dois pilotos madeirenses que discutiram a vitória à geral no evento, dois outros estiveram na ribalta ao serem os protagonistas do duelo pela primazia entre os utilizadores de viaturas de duas rodas motrizes.
Rui Jorge Fernandes e o seu Renault Clio R3T acabaram por vencer folgadamente a “categoria” mas ao longo de quase de toda a prova não puderam deixar de sentir a pressão colocado por João Silva e pelo estreante Renault Clio Rally4.
Logo atrás, Dinarte Baptista teve nesta também uma participação muito eficaz pois foi outro dos pilotos a conseguir evitar maiores dificuldades num evento marcado por condições climatéricas bastante difíceis.
“Água pela barba” tiveram neste rali os concorrentes do grupo RGT e os seus potentes Porsche 997 GT3, viaturas de muito difícil utilização no contexto encontrado.
Nesse sentido, relevo para a prova de Filipe Freitas que, recuperando posições aos poucos, ainda conseguiu entrar no top tem absoluto final.
Muito acarinhados pelo público devido à sua espetacularidade foram Cláudio Nóbrega e o seu Datsun 1.200 e ainda Miguel Gouveia com o BMW E36 320i.