O luso cortou a meta a 27,122 segundos do vencedor, Marc Márquez (Ducati), que deixou o irmão Alex Márquez (Ducati) na segunda posição, a 1,107 segundos, com o italiano Francesco Bagnaia (Ducati) em terceiro, a 2,029.
O mais velho dos irmãos Márquez dominou todas as sessões deste GP, o que já não acontecia desde o GP da Alemanha de 2015.
Miguel Oliveira voltou a somar pontos no Mundial, algo que não conseguia desde a prova de abertura do campeonato, o GP da Tailândia, em que terminou na 14.ª posição.
Marc Márquez, que tenta este ano igualar os sete títulos mundiais do italiano Valentino Rossi, dominou a corrida desde o arranque, rodando num ritmo inalcançável pelos adversários.
Alex Márquez rodou na segunda posição, com a principal novidade a ser o terceiro lugar de Francesco Bagnaia, que vinha numa maré de falta de confiança e tinha somado apenas quatro pontos nas duas últimas provas.
“No warm up fizemos algumas alterações em que ainda não tínhamos pensado e que me permitiram ter mais confiança e, com isso, ser mais rápido”, explicou o italiano.
Com estes resultados, Marc Márquez cimentou a liderança do Mundial de Pilotos, com 233 pontos, mais 32 do que Alex Márquez.
“Sem dúvida que foi um fim de semana incrível. Liderei todas as sessões com plena concentração. Mantive essa regularidade, controlando a distância da corrida”, explicou Marc Márquez.
Miguel Oliveira mantém o 23.º lugar do campeonato, agora com três pontos, conquistados num circuito pouco favorável à Yamaha.
A próxima ronda será o GP de Itália, de 20 a 22 de junho.