O jovem madeirense, Martim Meneses, voltou a vencer este domingo, na 3ª prova do Campeonato de Portugal de Karting – Toyota (CPK) disputada no Kartódromo Internacional da Região Oeste, na região do Bombarral.
Tendo começado com bom ritmo nos treinos de sexta-feira, Martim Meneses cotou-se sempre como um dos pilotos mais rápidos durante todo o fim de semana e apesar de não ter sido o mais rápido nos treinos cronometrados.
Na corrida de sábado o jovem madeirense, tetra Campeão nacional de apenas 14 anos, já havia arrancou na 4ª posição, mas conseguiu chegar à liderança, posição que manteve até à última volta, quando foi surpreendido na última curva por dois adversários, o que acabou por relega-lo até à 3ª posição. Apesar do objetivo ser a vitória, fica a experiência e a aprendizagem para o futuro que ainda tem pela frente. Já no domingo, Martim Meneses arrancou da 2ª posição, mas rapidamente conseguiu ultrapassar os seus adversários, instalando-se na liderança, ainda numa fase inicial da corrida, para não mais largar essa posição.
Com estes resultados, Meneses dilatou ainda mais a sua diferença pontual para os seus mais diretos perseguidores, na classificação da categoria X30 do CPK 2024.
Martim Meneses: “Foi um fim de semana com algum nervosismo devido a mudança de equipa. Tenho o hábito de criar alguma pressão sobre mim próprio e obviamente que queria já ganhar a primeira corrida o mais rápido possível.
No sábado as coisas correram bem e por 5 décimas não ganhei e terminei no 3° lugar. No Domingo correu tudo bem, estava muito rápido e tínhamos todas as condições para ganhar a corrida, o que acabamos por conseguir, com alguma distância sobre o segundo lugar.
Fico extremamente feliz por retribuir à minha nova equipa a aposta que fez em mim com bons resultados, bem como, alargar a minha vantagem no topo da tabela.
Gostaria de agradecer a minha equipa Welwitschia Racing por acreditar em mim e neste projeto de dois anos, à FCK Motorsport por todo o apoio ao longo do fim de semana e aos meus fiéis patrocinadores, sem os quais não era possível chegar até aqui.”