Até lá, entidades especializadas procurarão identificar a melhor solução em termos de relva face ao enquadramento microclimático do Estádio.
O relvado do Estádio do Marítimo, instalado no início da época 2016-2017, sofreu um forte ataque fúngico na semana que antecedeu o jogo da Taça da Liga, com o Boavista, realizado a 25 de Julho.
"Como é do conhecimento público, o mês de agosto na Madeira ficou marcado por temperaturas excecionalmente altas, que não contribuíram para a regeneração desejada do terreno, cenário que, decisivamente, concorreu para a interdição do Estádio, após duas classificações negativas verificadas nos jogos com o SC Braga e FC Porto", lê-se no comunicado publicado pelo clube.
O Marítimo solicitou o parecer técnico a várias empresas especializadas, nacionais e internacionais, a fim de decidir o melhor plano de ação a implementar.
"Finalmente, paralelamente a estes acontecimentos, decorreu a apresentação de propostas de empresas de referência que culminou com a adjudicação, a partir do próximo dia 1 de Outubro, à empresa RED, da gestão do relvado do Estádio do Marítimo, uma empresa com enorme experiência nacional, validada pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional, pela Federação e ainda por clubes como o SC Braga, o FC Porto e o SL Benfica", anuncia o clube.