A cumprir um estágio até 13 novembro, na Cidade do Futebol, em Oeiras, com vista a outros dois desafios de caráter particular, diante do País de Gales, a equipa de Francisco Neto terá um primeiro teste para “desfrutar e evoluir”, segundo a ponta de lança do Sporting de Braga.
“É um tubarão do ‘top’ mundial. Já defrontámos outras equipas do top-10 mundial, sabemos que será difícil, mas temos a ambição de fazer o melhor resultado possível”, começou por dizer Laura Luís.
Apesar de considerar que o empate “um sonho”, Laura ficaria “mais feliz com a vitória” no encontro de quinta-feira, no Estoril.
Contudo, e ciente das dificuldades para a partida, a futebolista, de 26 anos, falou das diferenças entre as duas seleções e não escondeu o desejo de fazer das americanas “um ratinho”.
“Têm jogadoras muito boas do ponto de vista físico, sobretudo. O futebol americano é mais físico, não tão técnico como nós portuguesas. Tem um poder físico que mais nenhuma seleção tem. Vamos tentar fazer elas um ratinho, porque onde temos mais vantagem é com a bola no chão e pô-las a correr um pouco”, argumentou.
Para a avançada das ‘quinas’, o encontro serve, essencialmente, para crescer e estar mais próxima das seleções mais bem cotadas.
“Faz parte do nosso desenvolvimento. Este tipo de jogos dá para ver onde nos podemos enquadrar e só assim conseguimos evoluir, porque temos de jogar contra as melhores para evoluir. Os Estados Unidos são uma equipa top, a melhor do mundo”, terminou.
A 23 convocadas de Francisco Neto defrontam os Estados Unidos, atual campeã do Mundo e número um do ‘ranking’ FIFA, em 08 de novembro, pelas 18:06, no Estádio António Coimbra da Mota, no Estoril.
Dois dias depois, medem forças com a seleção do País de Gales, pelas 18:00, no Estádio de Rio Maior, voltando a defrontar a galesas a 13 de novembro, no Estádio Municipal José Martins Vieira, em Almada, pelas 15:00.
LUSA